Inteligência artificial na atividade jurídica
Não é mais possível pensar em execução e desenvolvimento de atividades jurídicas sem o indispensável concurso da inteligência artificial (IA), que viabiliza a conjugação de celeridade com efetividade.
Como se sabe, a IA nos tribunais se encontra cada vez mais presente [[1]] e em constante processo de evolução, seja para organizar processos, seja para auxiliar os julgadores na compreensão do todo processado com mais rapidez, de modo a permitir com margem de segurança dar a solução que melhor lhe aprouver ao reclamo do jurisdicionado. Do mesmo modo que nos tribunais se identificam pontos para melhorias, nos escritórios e departamentos jurídicos isso não se pode imaginar de modo diverso.
Mas não se pode olvidar que toda a evolução implementada por meio da IA demanda constantes adequações frente aos desvios operacionais que possam ser identificados, inclusive para mitigar ao máximo possível riscos que lhes são inerentes, conforme pesquisa realizada pela FVG ressalta: “alguns dos sistemas de IA adotados pelos tribunais precisam aperfeiçoar alguns quesitos como a publicidade da documentação e dos instrumentos de controle e segurança, apresentação dos mecanismos de autoria e certificação de boas práticas, bem como a necessidade de comunicação ao usuário externo sobre o uso da IA e explicação passível de autoria por autoridade humana.” [[2]]
Coluna digital desenvolvida pelos especialistas em Direito Digital do Reis Advogados.
Notícia 1 https://lnkd.in/dTvHrxH3
Notícia 2 https://lnkd.in/dc7fxXUM