O Banco Central do Brasil iniciou a segunda fase da consulta pública sobre a regulamentação de criptomoedas, com foco em aumentar a transparência e segurança nas transações.
A proposta, que estabelece normas para intermediárias, custodiante e corretoras de ativos digitais, deve ser analisada até fevereiro de 2025.
Felipe Reis, sócio-diretor do Reis Advogados, destaca a importância de uma regulação robusta para garantir a segurança das transações e evitar práticas ilegais, como lavagem de dinheiro. Com as medidas corretas, o Brasil pode se tornar um hub para investimentos em ativos digitais, beneficiando o mercado financeiro e a economia.
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