Nos anos 1960, cerca de 50% da população brasileira vivia no meio rural e, mesmo assim, importava alimentos.

A partir de então, foram implementados programas visando o aumento da produção de alimentos básicos e a redistribuição de terras, com criação de leis sobre o direito agrário e políticas para o crédito rural.

Na segunda metade do século XX, a agricultura se modernizou e a revolução verde foi implementada com o objetivo de criar políticas de ganhos de produtividade, aumento de capital, melhora na mão de obra e crescimento de eficiência econômica. Assim, visava o crescimento da oferta de produtos, abastecimento da população e queda no preço dos alimentos.

Recentemente, com a globalização, a agricultura passou a exercer papel primordial para a economia brasileira através das comodities.

Atualmente o setor agrícola possui um PIB do tamanho do PIB argentino. Este crescimento vem sendo acompanhado pela oferta de mão de obra no setor.

Apesar da perda de postos de trabalho gerada pela pandemia, o agronegócio não parou e é hoje um grande gerador de empregos.

Mesmo com todos os desafios encontrados pelo agronegócio, como aumento de custos de produção, queda de preços e principalmente alterações climáticas, o setor vem mostrando sua importância e pujança com aumento significativo de geração de empregos.

Quase 10% da população brasileira está diretamente empregada no agronegócio, demonstrando a importância cada vez maior que o setor vem exercendo no PIB brasileiro.

O setor vem se destacando pelo implemento de mão de obra cada vez mais qualificada, expandido seus horizontes com profissionais voltados para a alta tecnologia, que tem feito com que o setor aumente sua produtividade com mais economia de escala.

O agronegócio, portanto, vem se destacando cada vez mais na economia brasileira, empregando mais mão de obra, gerando número recorde de empregos e alavancando o crescimento brasileiro.

Coluna digital desenvolvida pelos especialistas em Direito do Agronegócio do Reis Advogados.

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