De acordo com matéria da Revista Apólice, as perdas econômicas decorrentes de desastres naturais giraram em torno de US$ 275 bilhões, sendo que as seguradoras indenizaram US$ 125 bilhões.
Além do aumento potencial dos desastres naturais, contribuiu para a elevar o valor das indenizações a inflação, com média de 7% nos países considerados de economia avançada e de 9% nos países emergentes.
Furacões, tempestades, inundações, secas são apenas alguns dos desastres naturais passiveis de indenização por seguradoras, lembrando que o aceite dessas coberturas pode variar de país para país, ou até mesmo entre regiões do mesmo país.
Evidente que o papel das seguradoras na economia e no PIB de muitos países é inegável e, diante da quantidade de sinistros e prejuízos decorrentes de eventos da natureza, sua importância tem impactado positivamente no aumento da procura por apólices que ofereçam cobertura para esses eventos.
Por outro lado, tanto a procura pelo seguro, como sinistros reclamados, podem projetar o aumento do valor do prêmio, a fim de manter-se o equilíbrio das carteiras.
O ideal é que essas catástrofes naturais sirvam de alerta para a necessidade de implantação de ações efetivas, para o combate ao aquecimento global.
Coluna digital desenvolvida pelos especialistas em Direito Securitário do Reis Advogados.
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